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Perícia revela requintes de crueldade e precisão na morte de adolescente grávida​

Investigação detalha brutalidade e técnica cirúrgica na morte de jovem gestante, evidenciando a gravidade do crime​

A recente perícia oficial realizada pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) trouxe à tona detalhes perturbadores sobre o assassinato de Emelly Azevedo Sena, uma adolescente de 16 anos que estava grávida de nove meses. O laudo concluiu que a causa da morte foi um choque hipovolêmico hemorrágico, resultado de extensos ferimentos abdominais. Esses ferimentos foram infligidos com precisão cirúrgica, visando a retirada do feto, o que evidencia a crueldade e o planejamento meticuloso do crime.​

Em casos semelhantes, a perícia tem desempenhado um papel crucial na elucidação de crimes bárbaros. Por exemplo, em 2021, a empresária Rosemeire Soares Perin foi assassinada com extrema violência em Várzea Grande. A investigação revelou que ela foi morta com requintes de crueldade, e os responsáveis foram indiciados por latrocínio e ocultação de cadáver. ​hnt.com.br+1reportermt.com+1

A precisão observada no caso de Emelly assemelha-se a práticas médicas, sugerindo que o autor possuía algum conhecimento anatômico. Essa constatação levanta questões sobre a motivação e o perfil do agressor, indicando um nível alarmante de frieza e premeditação. A retirada do feto de forma tão meticulosa aponta para um objetivo específico, tornando o crime ainda mais hediondo.​

A sociedade reage com indignação diante de crimes dessa natureza, exigindo respostas rápidas e eficazes das autoridades. A elucidação de casos anteriores demonstra a importância de investigações detalhadas e da atuação integrada das forças de segurança. No entanto, a reincidência de crimes com características semelhantes ressalta a necessidade de políticas públicas mais eficazes na proteção de mulheres e adolescentes, bem como na prevenção de violência extrema.​

Em conclusão, a brutalidade e a precisão envolvidas na morte de Emelly Azevedo Sena não apenas chocam, mas também servem como um alerta para a sociedade e as autoridades. É imperativo que medidas sejam adotadas para garantir a segurança de mulheres e meninas, prevenindo que atrocidades como essa voltem a ocorrer.