

Governo zera Impostos de Importação para Baratear Alimentos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, na noite de 6 de março de 2025, a eliminação do imposto de importação sobre produtos como carne, café, açúcar, milho, óleo de girassol, sardinha, azeite de oliva, óleo de palma, biscoitos e massas alimentícias. A medida, exibida no Jornal Nacional, busca reduzir os preços dos alimentos no Brasil, enfrentando o aumento do custo de vida. Lula tomou essa decisão em resposta às preocupações com a inflação, expressas em fevereiro, quando destacou o controle econômico, mas alertou sobre os preços altos dos alimentos.
A iniciativa ocorre em um momento de desafios econômicos, com o governo priorizando a acessibilidade alimentar. Em comparação, em junho de 2024, Lula assinou uma lei impondo 20% de taxa sobre compras internacionais de até US$ 50, atendendo varejistas brasileiros. Agora, o foco muda para proteger o consumidor, zerando tributos sobre itens essenciais. Essa transição reflete a estratégia de Lula para estimular a economia e aliviar o bolso da população, mas gera debates nas redes sociais, com opiniões divididas entre apoio e ceticismo.
Desde janeiro de 2023, Lula promove políticas de inclusão social e crescimento econômico, como crédito recorde para o agronegócio e indústria, conforme declarou em entrevistas. Semelhança com essas ações, a zeragem de impostos busca fortalecer a confiança no governo antes das eleições de 2026. No entanto, críticos questionam se a medida beneficiará diretamente o consumidor ou apenas grandes importadores, evidenciando a complexidade da decisão.
A medida de Lula para baratear alimentos marca um esforço para enfrentar a inflação e melhorar a qualidade de vida no Brasil. Apesar das reações mistas nas redes, com elogios e dúvidas, o impacto real dependerá da execução e da cadeia de distribuição. Essa decisão reforça o compromisso do governo com a economia doméstica, mas exige monitoramento para garantir resultados positivos para a população.